Ação da Celepar propõe um momento de reflexão cultural em visita a museu 26/05/2017 - 11:15
Na última quarta-feira, 24, alguns empregados da Celepar fizeram uma visita guiada ao Museu do Holocausto. O objetivo da visita foi de promover uma conscientização acerca das histórias encontradas no museu que, segundo o mesmo, devem ser transmitidas às próximas gerações em virtude de sua importância. Durante a visita os participantes puderam ver documentos, imagens e objetos referentes à 2ª Guerra Mundial, e também ouvir histórias referentes às vítimas do ocorrido.
Dentre os visitantes estava o diretor administrativo-financeiro da empresa, Lucio Alberto Hansel, que ao final da visita, a definiu como “indescritível”.
O Museu
Inaugurado em 2011, o primeiro Museu do Holocausto no Brasil tem o objetivo de promover uma discussão sobre o preconceito e a violência dos séculos XX e XXI, e mostra histórias de vítimas que possuem ligação com o Brasil ou o Paraná, procurando humanizá-las, ressaltando a “vida”. Além disso, o museu procura destacar a luta contra a intolerância, o ódio, a discriminação, o racismo e o bullying, assuntos relevantes hoje em dia.
É possível realizar a reserva pelo site do museu clicando no banner visitas apenas com agendamento, ou acessando este link. Uma nova excursão com empregados da Celepar será realizada ainda neste ano.
Depoimentos
“Eu já tinha interesse em visitar o Museu do Holocausto e quando recebi o e-mail que informava que a Celepar estava promovendo uma visita ao local me inscrevi na hora. Gostei muito do museu, especialmente da entrada, onde tem um jardim com o chão todo forrado com pedras e dormentes, os quais, segundo a instrutora que nos guiou, representam desestrutura e instabilidade. Nas paredes desse jardim há quadros/esculturas de bronze (ou outro metal) pendurados que retratam várias fases deste momento histórico trágico. Ao tocar nos quadros, pude sentir a desestrutura que as pessoas que passaram por isso sentiram, isso me emocionou bastante. O que eu mais gostei foi a forma como a instrutora conduziu a visita, ela nos fez vivenciar como as pessoas que sofreram são parecidas conosco, com os mesmos sonhos e frustrações e, além disso, ela conseguiu transformar a tristeza que a história nos traz em reflexão sobre aceitação e preconceito”.
Paloma Giovana Groxko - SEGER
“A visita foi uma grata surpresa, a guia nos fez viajar pela história cronologicamente e nos fez vivenciar aquele cada fragmento daquele cenário, acabei sentindo isso na pele e me emocionei. Esta ação nos faz ter uma forte reflexão sobre o que diferença podemos fazer em nosso cotidiano para aquela situação não ocorrer mais. Acredito que a guia foi um diferencial, principalmente com uma grande interação em meio as imagens dessa triste história. O museu é pequeno, mas é extremamente rico em conhecimento. Foi um desejo realizado ter esta oportunidade”.
Elaine Remus Cidreira - (DAF)
“Achei superinteressante a iniciativa da empresa em organizar esta visita, porque proporcionou um momento de reflexão a todos os participantes. A visita foi guiada, e a meu ver fez toda a diferença! Tivemos praticamente uma aula de história, que nos fez refletir não só sobre a temática do holocausto em si, mas sobre os excessos praticados no nosso cotidiano, a discriminação, o medo, o bullying e principalmente o respeito ao próximo. O que foi relatado e o que vimos lá são fatos que aconteceram há mais de cinquenta anos mas que trazem consequências até os dias de hoje. A meu ver essas iniciativas são muito válidas, porque muitas vezes com a correria do dia a dia, nós não nos permitimos a esses momentos. Como a própria guia fez referência, a ideia da visita não é que saíssemos de lá sabendo datas e nomes históricos, mas que tivéssemos a consciência da história para que possamos não repetir os mesmos erros!”
Karina Paula de Camargo Curcio – (COSIN-A7)
Dentre os visitantes estava o diretor administrativo-financeiro da empresa, Lucio Alberto Hansel, que ao final da visita, a definiu como “indescritível”.
O Museu
Inaugurado em 2011, o primeiro Museu do Holocausto no Brasil tem o objetivo de promover uma discussão sobre o preconceito e a violência dos séculos XX e XXI, e mostra histórias de vítimas que possuem ligação com o Brasil ou o Paraná, procurando humanizá-las, ressaltando a “vida”. Além disso, o museu procura destacar a luta contra a intolerância, o ódio, a discriminação, o racismo e o bullying, assuntos relevantes hoje em dia.
É possível realizar a reserva pelo site do museu clicando no banner visitas apenas com agendamento, ou acessando este link. Uma nova excursão com empregados da Celepar será realizada ainda neste ano.
Depoimentos
“Eu já tinha interesse em visitar o Museu do Holocausto e quando recebi o e-mail que informava que a Celepar estava promovendo uma visita ao local me inscrevi na hora. Gostei muito do museu, especialmente da entrada, onde tem um jardim com o chão todo forrado com pedras e dormentes, os quais, segundo a instrutora que nos guiou, representam desestrutura e instabilidade. Nas paredes desse jardim há quadros/esculturas de bronze (ou outro metal) pendurados que retratam várias fases deste momento histórico trágico. Ao tocar nos quadros, pude sentir a desestrutura que as pessoas que passaram por isso sentiram, isso me emocionou bastante. O que eu mais gostei foi a forma como a instrutora conduziu a visita, ela nos fez vivenciar como as pessoas que sofreram são parecidas conosco, com os mesmos sonhos e frustrações e, além disso, ela conseguiu transformar a tristeza que a história nos traz em reflexão sobre aceitação e preconceito”.
Paloma Giovana Groxko - SEGER
“A visita foi uma grata surpresa, a guia nos fez viajar pela história cronologicamente e nos fez vivenciar aquele cada fragmento daquele cenário, acabei sentindo isso na pele e me emocionei. Esta ação nos faz ter uma forte reflexão sobre o que diferença podemos fazer em nosso cotidiano para aquela situação não ocorrer mais. Acredito que a guia foi um diferencial, principalmente com uma grande interação em meio as imagens dessa triste história. O museu é pequeno, mas é extremamente rico em conhecimento. Foi um desejo realizado ter esta oportunidade”.
Elaine Remus Cidreira - (DAF)
“Achei superinteressante a iniciativa da empresa em organizar esta visita, porque proporcionou um momento de reflexão a todos os participantes. A visita foi guiada, e a meu ver fez toda a diferença! Tivemos praticamente uma aula de história, que nos fez refletir não só sobre a temática do holocausto em si, mas sobre os excessos praticados no nosso cotidiano, a discriminação, o medo, o bullying e principalmente o respeito ao próximo. O que foi relatado e o que vimos lá são fatos que aconteceram há mais de cinquenta anos mas que trazem consequências até os dias de hoje. A meu ver essas iniciativas são muito válidas, porque muitas vezes com a correria do dia a dia, nós não nos permitimos a esses momentos. Como a própria guia fez referência, a ideia da visita não é que saíssemos de lá sabendo datas e nomes históricos, mas que tivéssemos a consciência da história para que possamos não repetir os mesmos erros!”
Karina Paula de Camargo Curcio – (COSIN-A7)