Celepar desenvolve aplicativo para auxiliar em investigações policiais 16/10/2015 - 14:10
Com o objetivo de disponibilizar informações relevantes, confiáveis e em tempo hábil aos agentes de segurança pública do Estado do Paraná, a Celepar criou uma solução de plataforma móvel para a Secretaria da Segurança Pública (SESP), o Investigação Móvel. Com o aplicativo, já utilizado pela SESP na versão web, é possível acessar dados de várias outras plataformas disponibilizadas, tornando as ações mais eficientes para que os usuários possam obter as informações necessárias.
Para ter acessos às informações, os policiais, que em sua maioria não têm sempre um computador por perto, precisavam contatar a Central de Operações Policias Militares (COPOM) via rádio. No entanto, falhas de sinal e congestionamento da central, por exemplo, eram comuns e dificultavam o processo de acesso aos dados. Além disso, em situações de emergência o processo, muitas vezes, se mostrava ineficiente. Dessa forma, o Investigação Móvel visa melhorar as condições de investigação para os policiais em campo.
O Investigação Móvel
O aplicativo, lançado em abril desse ano, permite que os usuários realizem, até o momento, consultas de pessoas, de veículos e de condutores. “Essas são as principais consultas e nós estamos desenvolvendo outras, como de mandados de prisão, de boletim de ocorrência e de pessoas desaparecidas. Faremos ele cada vez mais completo e mais parecido com o sistema da web”, explica Alexandre de Oliveira, um dos analistas da equipe responsável pelo desenvolvimento do sistema.
Antes da implantação, Investigação Móvel foi disponibilizado para uso teste durante 3 meses. Durante o período, aproximadamente 600 policiais testaram o aplicativo e, através dos feedbacks, permitiram aos analistas da Celepar a chance de melhorar as funções oferecidas. Atualmente, são mais de 5.700 usuários ativos e são realizadas, em média, 400 mil consultas por mês.
Como Funciona
Para acessar as informações do Investigação Móvel, é necessário ter usuário e senha, permissão para acessar o sistema um dispositivo cadastrado. No momento, a prioridade é para o sistema android, e apenas em dispositivos com esse sistema o aplicativo pode ser instalado. De acordo com os responsáveis, há intenção de desenvolver a versão do aplicativo para sistema iOS, mas ainda não existe previsão.
Equipe
Débora Ruedell
Alexandre de Oliveira Pereira
Gilson dos Santos
Para ter acessos às informações, os policiais, que em sua maioria não têm sempre um computador por perto, precisavam contatar a Central de Operações Policias Militares (COPOM) via rádio. No entanto, falhas de sinal e congestionamento da central, por exemplo, eram comuns e dificultavam o processo de acesso aos dados. Além disso, em situações de emergência o processo, muitas vezes, se mostrava ineficiente. Dessa forma, o Investigação Móvel visa melhorar as condições de investigação para os policiais em campo.
O Investigação Móvel
O aplicativo, lançado em abril desse ano, permite que os usuários realizem, até o momento, consultas de pessoas, de veículos e de condutores. “Essas são as principais consultas e nós estamos desenvolvendo outras, como de mandados de prisão, de boletim de ocorrência e de pessoas desaparecidas. Faremos ele cada vez mais completo e mais parecido com o sistema da web”, explica Alexandre de Oliveira, um dos analistas da equipe responsável pelo desenvolvimento do sistema.
Antes da implantação, Investigação Móvel foi disponibilizado para uso teste durante 3 meses. Durante o período, aproximadamente 600 policiais testaram o aplicativo e, através dos feedbacks, permitiram aos analistas da Celepar a chance de melhorar as funções oferecidas. Atualmente, são mais de 5.700 usuários ativos e são realizadas, em média, 400 mil consultas por mês.
Como Funciona
Para acessar as informações do Investigação Móvel, é necessário ter usuário e senha, permissão para acessar o sistema um dispositivo cadastrado. No momento, a prioridade é para o sistema android, e apenas em dispositivos com esse sistema o aplicativo pode ser instalado. De acordo com os responsáveis, há intenção de desenvolver a versão do aplicativo para sistema iOS, mas ainda não existe previsão.
Equipe
Débora Ruedell
Alexandre de Oliveira Pereira
Gilson dos Santos
