Celepar leva inclusão digital para o Paraná em Ação 28/08/2011 - 07:00
“Com você nas redes sociais” é o nome do projeto de inclusão digital que a Celepar trouxe para o Paraná em Ação. Três monitoras auxiliam o público a navegar gratuitamente neste universo e, principalmente, a criar suas próprias redes de relacionamento, através de 10 computadores instalados no estande da empresa.
O secretário de Relações com a Comunidade, Wilson Quinteiro vê as parcerias como “fundamentais para o sucesso do evento”. A Celepar, segundo ele, tem papel importante na medida em que provê a infraestrutura básica de informática para que o Paraná em Ação possa prestar o atendimento ao cidadão.
Os freqüentadores do estande da Celepar, maioria adolescentes sem computador em casa, procuram extrair o máximo possível de informações durante o período em que estão recebendo orientações da equipe técnica. Além disso, eles recebem uma cartilha com um “mascote” apresentando a empresa e dicas de informática, através de jogos e brincadeiras.
“Bacana. Valeu a pena estar aqui”, disse Alefem Mateus Tomacheski, 11 anos, empolgado com a possibilidade de navegar pela internet, o que não pode fazer em casa. Outro exemplo semelhante é o de Vitor Torugo, 10 anos que também achou “bacana” esta interação com o computador. Ele veio acompanhado pela mãe, Lucilena Bandera que classificou “de muito bom” o programa.
O secretário de Relações com a Comunidade, Wilson Quinteiro vê as parcerias como “fundamentais para o sucesso do evento”. A Celepar, segundo ele, tem papel importante na medida em que provê a infraestrutura básica de informática para que o Paraná em Ação possa prestar o atendimento ao cidadão.
Os freqüentadores do estande da Celepar, maioria adolescentes sem computador em casa, procuram extrair o máximo possível de informações durante o período em que estão recebendo orientações da equipe técnica. Além disso, eles recebem uma cartilha com um “mascote” apresentando a empresa e dicas de informática, através de jogos e brincadeiras.
“Bacana. Valeu a pena estar aqui”, disse Alefem Mateus Tomacheski, 11 anos, empolgado com a possibilidade de navegar pela internet, o que não pode fazer em casa. Outro exemplo semelhante é o de Vitor Torugo, 10 anos que também achou “bacana” esta interação com o computador. Ele veio acompanhado pela mãe, Lucilena Bandera que classificou “de muito bom” o programa.
