Não só prevenção de acidentes, SIPAT aborda a saúde e o bem-estar do empregado 05/10/2015 - 09:50
A Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho de 2015, realizado pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (CIPA) em parceria com o Programa Qualidade de Vida, Fundação Celepar (Funcel), Emparseg Vigilância e o Serviço Social do Comércio (Sesc-PR), teve como temas principais a saúde e o bem-estar dos empregados, tanto do corpo quanto da mente.
No discurso de abertura, o presidente da CIPA, Reginaldo dos Santos, agradeceu todos os parceiros, diretoria e empregados e membros da comissão. De acordo com Santos, o evento procurou não só abordar a prevenção de acidentes, mas também promover estilo de vida saudável. “Sabemos que é uma aspiração humana viver por muitos anos com a melhor condição de saúde possível, por isso atuamos em conjunto com os parceiros para ressaltar a segurança no trabalho e a saúde global do trabalhador”.
O presidente Jacson Carvalho Leite também discursou na abertura do evento. Ele fez comparações entre o computador e a mente humana. “Armazenamos muitas informações em nossa cabeça, assim como o nosso data center”. O presidente aproveitou a oportunidade para salientar a importância da experiência de cada empregado em seu trabalho dia a dia, que resulta em mais qualidade de vida ao cidadão paranaense.
A abordagem do presidente foi elogiada pela palestrante Maria Rafart. “Vocês tem certeza que precisavam da nossa participação? Com esta analogia sobre a humanização entre a tecnologia e o ser humano, nem precisávamos estar presentes”. Entre os temas debatidos na palestra magna estavam stress, culpa, postura e também o posicionamento perante situações corriqueiras no trabalho, como saber até onde uma situação é realmente um problema seu, ou do outro.
Também houve palestras sobre cuidados com o fígado, rins, aids, doenças sexualmente transmissíveis e a saúde da mente.
O grupo de teatro da Celepar se apresentou na SIPAT com a peça CIPA Assalhoada, comédia que abordou com humor e também seriedade, situações de risco que empregados enfrentam no cotidiano.
Os empregados tiveram a oportunidade de relaxar em sessões de quick massage e participar da Feira do Desapego, ação em que é possibilitada a troca de itens usados, bem como o show da banda Acorde Coletivo, formada por celeparianos.
A SIPAT teve também uma oficina interativa com os empregados, para conscientizar sobre a prevenção do câncer de mama. Quem coordenou esta ação foi Tania Gomez, idealizadora do Projeto Chaveiro da Vida: Prevenção ao Alcance das mãos. Tania explicou como funciona a oficina e o projeto. “Nós trabalhamos focados no combate ao câncer, e especificamente hoje estou trabalhando com uma oficina com um produto social que trabalha com o câncer de mama. A diferença do projeto é que ele passa a mensagem que é um alerta aos cuidados que as pessoas precisam ter para se prevenir do câncer de mama. Cada pessoa constrói o seu chaveiro, e assim se apropria dos conhecimentos e se torna um multiplicador”.
Depoimento dos palestrantes
"Eu abordei a prevenção da doença renal, fazendo com que as pessoas façam exames preventivos, cuidem e façam essa parte da prevenção mesmo. É muito importante reforçar a prevenção de doenças, isso porque as pessoas acabam esquecendo que têm rim e que precisam cuidar dele, sempre lembram dos outros órgãos. Acham que só porque está urinando, o rim está funcionando, mas não é bem assim”.
Amanda Bonfim Chotti, enfermeira.
“Não é somente o álcool o vilão do fígado, devemos nos cuidar e ter acompanhamento médico regularmente”.
Dr. Paulo da Costa.
“A ideia foi trazer para o teatro situações do cotidiano da CIPA nas empresas de uma maneira divertida, em contraponto ao perigo. As vezes ao ironizarmos, as pessoas assimilam e dão mais valor às circunstâncias de risco”.
Gilsemara Priandi
“O chaveiro representa os 3 estágios da doença, quanto menor a bolinha maior é a possibilidade de cura. A primeira representa a mamografia com até 95% de chance de cura. A segunda é o autoexame com o toque de mama, em torno de 70% de chance de cura. A terceira representa a grande maioria das mulheres brasileiras, que é o estágio em que se tem comprometimento já de outros órgãos do corpo e a chance de cura é de 30% para menos. O coração representa a esperança e a vontade de viver”.
Tania Gomez
“Mostramos como é a aids, qual sua base, quais os seus danos, pra conscientizarmos quem tem mais experiência para levar pra sua casa essas informações. E assim, tendo um comportamento preventivo às doenças e de promoção a sua saúde também”.
Alexandre Mattos, enfermeiro.
“É fundamental você conhecer o seu corpo e a sua mente. As pessoas não sabem às vezes o que estão sentindo, nem onde buscar ajuda. A terapia cognitiva e comportamental pode auxiliar muito na busca pela qualidade de vida em pouco espaço de tempo”.
Cristiana Almeida, psicóloga
No discurso de abertura, o presidente da CIPA, Reginaldo dos Santos, agradeceu todos os parceiros, diretoria e empregados e membros da comissão. De acordo com Santos, o evento procurou não só abordar a prevenção de acidentes, mas também promover estilo de vida saudável. “Sabemos que é uma aspiração humana viver por muitos anos com a melhor condição de saúde possível, por isso atuamos em conjunto com os parceiros para ressaltar a segurança no trabalho e a saúde global do trabalhador”.
O presidente Jacson Carvalho Leite também discursou na abertura do evento. Ele fez comparações entre o computador e a mente humana. “Armazenamos muitas informações em nossa cabeça, assim como o nosso data center”. O presidente aproveitou a oportunidade para salientar a importância da experiência de cada empregado em seu trabalho dia a dia, que resulta em mais qualidade de vida ao cidadão paranaense.
A abordagem do presidente foi elogiada pela palestrante Maria Rafart. “Vocês tem certeza que precisavam da nossa participação? Com esta analogia sobre a humanização entre a tecnologia e o ser humano, nem precisávamos estar presentes”. Entre os temas debatidos na palestra magna estavam stress, culpa, postura e também o posicionamento perante situações corriqueiras no trabalho, como saber até onde uma situação é realmente um problema seu, ou do outro.
Também houve palestras sobre cuidados com o fígado, rins, aids, doenças sexualmente transmissíveis e a saúde da mente.
O grupo de teatro da Celepar se apresentou na SIPAT com a peça CIPA Assalhoada, comédia que abordou com humor e também seriedade, situações de risco que empregados enfrentam no cotidiano.
Os empregados tiveram a oportunidade de relaxar em sessões de quick massage e participar da Feira do Desapego, ação em que é possibilitada a troca de itens usados, bem como o show da banda Acorde Coletivo, formada por celeparianos.
A SIPAT teve também uma oficina interativa com os empregados, para conscientizar sobre a prevenção do câncer de mama. Quem coordenou esta ação foi Tania Gomez, idealizadora do Projeto Chaveiro da Vida: Prevenção ao Alcance das mãos. Tania explicou como funciona a oficina e o projeto. “Nós trabalhamos focados no combate ao câncer, e especificamente hoje estou trabalhando com uma oficina com um produto social que trabalha com o câncer de mama. A diferença do projeto é que ele passa a mensagem que é um alerta aos cuidados que as pessoas precisam ter para se prevenir do câncer de mama. Cada pessoa constrói o seu chaveiro, e assim se apropria dos conhecimentos e se torna um multiplicador”.
Depoimento dos palestrantes
"Eu abordei a prevenção da doença renal, fazendo com que as pessoas façam exames preventivos, cuidem e façam essa parte da prevenção mesmo. É muito importante reforçar a prevenção de doenças, isso porque as pessoas acabam esquecendo que têm rim e que precisam cuidar dele, sempre lembram dos outros órgãos. Acham que só porque está urinando, o rim está funcionando, mas não é bem assim”.
Amanda Bonfim Chotti, enfermeira.
“Não é somente o álcool o vilão do fígado, devemos nos cuidar e ter acompanhamento médico regularmente”.
Dr. Paulo da Costa.
“A ideia foi trazer para o teatro situações do cotidiano da CIPA nas empresas de uma maneira divertida, em contraponto ao perigo. As vezes ao ironizarmos, as pessoas assimilam e dão mais valor às circunstâncias de risco”.
Gilsemara Priandi
“O chaveiro representa os 3 estágios da doença, quanto menor a bolinha maior é a possibilidade de cura. A primeira representa a mamografia com até 95% de chance de cura. A segunda é o autoexame com o toque de mama, em torno de 70% de chance de cura. A terceira representa a grande maioria das mulheres brasileiras, que é o estágio em que se tem comprometimento já de outros órgãos do corpo e a chance de cura é de 30% para menos. O coração representa a esperança e a vontade de viver”.
Tania Gomez
“Mostramos como é a aids, qual sua base, quais os seus danos, pra conscientizarmos quem tem mais experiência para levar pra sua casa essas informações. E assim, tendo um comportamento preventivo às doenças e de promoção a sua saúde também”.
Alexandre Mattos, enfermeiro.
“É fundamental você conhecer o seu corpo e a sua mente. As pessoas não sabem às vezes o que estão sentindo, nem onde buscar ajuda. A terapia cognitiva e comportamental pode auxiliar muito na busca pela qualidade de vida em pouco espaço de tempo”.
Cristiana Almeida, psicóloga