Solução de Biometria da Celepar implantada no Estádio do Atlético Paranaense auxilia segurança pública na identificação de pessoas com mandado de prisão
Em virtude do sistema de Biometria nos Estádios, fruto do convênio celebrado pelo Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) com a Celepar, Detran e Secretaria de Segurança Pública, na partida entre Atlético Paranaense e Atlético Mineiro, realizada domingo (13) na Arena da Baixada, houve a identificação e cumprimento de quatro (04) mandados de prisões.
Como lembrou o assessor da Celepar, Marcus Isolani, a solução de biometria desenvolvida pela companhia “é capaz de realizar a confirmação de autenticidade do usuário através de confronto com informações biométricas das bases de dados oficiais do Governo do Estado, no caso do Clube Atlético Paranaense, as digitais dos torcedores”. Isolani destacou ainda que a utilização do serviço de confronto biométrico, realizado por meio da Celepar, confere maior segurança aos sistemas de validação biométrica, pois vale-se do cadastro biométrico do Estado do Paraná, o qual se mantém através de sólidos critérios de confiabilidade”.
Os mandados foram identificados na catraca do estádio, por intermédio da consulta biométrica viabilizada pelo Convênio 008/2017, que permitiu o desenvolvimento de uma webservice de consulta aos dados de segurança pública. Somente as Polícias Civil e Militar têm acesso a esses dados, para viabilizar o cumprimento dos respectivos mandados.
Os infratores foram identificados na catraca e encaminhados à Delegacia Móvel de Atendimento a Futebol e Eventos (Demafe), presente no Estádio, e à Divisão de Vigilância e Captura (DVC), para os procedimentos legais.
O juiz auxiliar da 2ª vice-presidência do TJPR, dr. Ricardo Henrique Ferreira Jentzsch, destacou o sucesso do projeto. “A ideia inicial do convênio sempre foi contribuir com a Segurança Pública no ambiente do futebol e dos eventos de grande porte. Com essa funcionalidade permitindo se identificar na entrada do Estádio o indivíduo que tenha contra si alguma pendência com a justiça, como mandados em aberto, a sociedade tem a confiança de que o Estado cumpre o dever estabelecido pela Constituição Federal e pelo Estatuto do Torcedor e o criminoso passa a perder a famigerada sensação de impunidade”.
A 2ª vice-presidente do TJPR e desembargadora Lidia Maejima, lembrou da importância de incentivar e aperfeiçoar o uso da tecnologia em favor da Segurança Pública. “O Estado do Paraná tem sido pioneiro em soluções tecnológicas de aprimoramento da Segurança Pública. A identificação biométrica dos cidadãos na entrada do estádio, com a identificação de eventuais mandados de prisão e ordens de restrição é algo inédito no Brasil, que merece ser difundido. Os resultados já começam a aparecer e é cada vez mais sensível o baixo número de ocorrências no estádio e em seu entorno. Isso é um inequívoco sinal de que o Paraná conta com mecanismos efetivos de controle da violência”.
O coordenador de segurança do Clube Atlético Paranaense, Ronildo Finger Barbosa, ressaltou a importância da parceria para o êxito do trabalho. “O sucesso da operação é resultado do trabalho em conjunto das áreas internas e externas envolvidas, o que possibilitou ações rápidas, eficientes e discretas durante a tentativa de acesso dos torcedores com mandados em aberto. Ao tentarem acessar com suas digitais, essas pessoas foram identificadas pelas catracas do clube. O supervisor local acionou a Polícia Militar, que encaminhou o torcedor à Demafe. Os demais torcedores nem chegaram a perceber que isso estava ocorrendo, devido à discrição e à rapidez das ações”.
Celepar
A equipe da Celepar envolvida no atendimento e implantação da solução é composta por Andrea Smaniotto, Evandro Kondrat, Jan Pereira, Jean Sales e Marcus Isolani.
Fonte: Clube Atlético Paranaense
Em virtude do sistema de Biometria nos Estádios, fruto do convênio celebrado pelo Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) com a Celepar, Detran e Secretaria de Segurança Pública, na partida entre Atlético Paranaense e Atlético Mineiro, realizada domingo (13) na Arena da Baixada, houve a identificação e cumprimento de quatro (04) mandados de prisões.
Como lembrou o assessor da Celepar, Marcus Isolani, a solução de biometria desenvolvida pela companhia “é capaz de realizar a confirmação de autenticidade do usuário através de confronto com informações biométricas das bases de dados oficiais do Governo do Estado, no caso do Clube Atlético Paranaense, as digitais dos torcedores”. Isolani destacou ainda que a utilização do serviço de confronto biométrico, realizado por meio da Celepar, confere maior segurança aos sistemas de validação biométrica, pois vale-se do cadastro biométrico do Estado do Paraná, o qual se mantém através de sólidos critérios de confiabilidade”.
Os mandados foram identificados na catraca do estádio, por intermédio da consulta biométrica viabilizada pelo Convênio 008/2017, que permitiu o desenvolvimento de uma webservice de consulta aos dados de segurança pública. Somente as Polícias Civil e Militar têm acesso a esses dados, para viabilizar o cumprimento dos respectivos mandados.
Os infratores foram identificados na catraca e encaminhados à Delegacia Móvel de Atendimento a Futebol e Eventos (Demafe), presente no Estádio, e à Divisão de Vigilância e Captura (DVC), para os procedimentos legais.
O juiz auxiliar da 2ª vice-presidência do TJPR, dr. Ricardo Henrique Ferreira Jentzsch, destacou o sucesso do projeto. “A ideia inicial do convênio sempre foi contribuir com a Segurança Pública no ambiente do futebol e dos eventos de grande porte. Com essa funcionalidade permitindo se identificar na entrada do Estádio o indivíduo que tenha contra si alguma pendência com a justiça, como mandados em aberto, a sociedade tem a confiança de que o Estado cumpre o dever estabelecido pela Constituição Federal e pelo Estatuto do Torcedor e o criminoso passa a perder a famigerada sensação de impunidade”.
A 2ª vice-presidente do TJPR e desembargadora Lidia Maejima, lembrou da importância de incentivar e aperfeiçoar o uso da tecnologia em favor da Segurança Pública. “O Estado do Paraná tem sido pioneiro em soluções tecnológicas de aprimoramento da Segurança Pública. A identificação biométrica dos cidadãos na entrada do estádio, com a identificação de eventuais mandados de prisão e ordens de restrição é algo inédito no Brasil, que merece ser difundido. Os resultados já começam a aparecer e é cada vez mais sensível o baixo número de ocorrências no estádio e em seu entorno. Isso é um inequívoco sinal de que o Paraná conta com mecanismos efetivos de controle da violência”.
O coordenador de segurança do Clube Atlético Paranaense, Ronildo Finger Barbosa, ressaltou a importância da parceria para o êxito do trabalho. “O sucesso da operação é resultado do trabalho em conjunto das áreas internas e externas envolvidas, o que possibilitou ações rápidas, eficientes e discretas durante a tentativa de acesso dos torcedores com mandados em aberto. Ao tentarem acessar com suas digitais, essas pessoas foram identificadas pelas catracas do clube. O supervisor local acionou a Polícia Militar, que encaminhou o torcedor à Demafe. Os demais torcedores nem chegaram a perceber que isso estava ocorrendo, devido à discrição e à rapidez das ações”.
Celepar
A equipe da Celepar envolvida no atendimento e implantação da solução é composta por Andrea Smaniotto, Evandro Kondrat, Jan Pereira, Jean Sales e Marcus Isolani.
Fonte: Clube Atlético Paranaense